sexta-feira, 4 de abril de 2014

VAI DECIDIR EM CASA


  UFA! ao menos não perdeu, ridículo mas é assim que temos que falar desse péssimo empate sem gols do Guarani contra o Santa Rita, pela Copa do Brasil.           
    Na próxima quarta-feira, tem a partida de volta em Paulínia no período da tarde, para ver quem avança a outra fase.
    A que ponto chegamos comemorarmos um empate, com o poderoso Santa Rita, me faça um favor, coloca o juniores para jogar que eles vencem, correm, tem mais luta e dedicação. Na minha opinião se tem salário atrasado, que o jogador não entre em campo (é um direito dele), ou se não tem mais vontade de vestir a camisa do Bugre, peça para romper o contrato e vai embora. Mas entrar em campo e não fazer nada isso já chegou ao limite.
    Espero que primeiro vençam em Batatais pelo paulista, para escapar de mais um descenso e depois vençam e avancem a outra fase da Copa do Brasil é o mínimo que esse bando de jogadores podem fazer.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

VALE MUITO


    Hoje a tarde o Guarani estréia na Copa do Brasil contra o Santa Rita, na cidade de Boca da Mata.                                  
   São vários fatores que estão em jogo, a passagem para a segunda fase (que traz aos cofres o valor de R$ 160 mil), o prestigio e dá uma motivação para enfrentar as duas últimas partidas no campeonato paulista.
   A equipe mais uma vez terá mudanças, Wellington Simião volta a equipe e o ineficaz Elivélton, aparece no meio campo.      
   Vamos acreditar e vencer por dois gols de diferença para eliminarmos o jogo da volta e focarmos no campeonato paulista.        
   FICHA TÉCNICA
   SANTA RITA X GUARANI
   Local: Estádio Olival Elias de Morais - Boca da Mata 
   Data e Horário: 02/04/2014  as 15H15.                
   Árbitro: Gilberto Freire de Farias (PE)
   Assistentes: Ricardo Aragão Lima de Melo  e João Carlos de Jesus Santos (ambos de SE)                              
   SANTA RITA  
   Jefferson; Aberlan, André Nunes, Selmo Lima e Calixto; Michel, Kennedy, William (Araújo) e Marlon; Rafael Silva e Reinaldo Alagoano.  Técnico: Eduardo Neto.
       GUARANI
     Juliano; Medina, Anderson, Wellyson e Eduardo Eré; Diego Souza, Wellington Simião, Elivélton e Fumagalli; Fabinho e Fernando. 
Técnico: Márcio Fernandes.

103 ANOS DE AMOR E PAIXÃO



  Mais um ano de vida, mesmo que ultimamente tenham havido mais sofrimento, do que conquistas, não importa o que realmente interessa é que você existe e eu sempre vou te amar.   
   Parabéns GUARANI FUTEBOL CLUBE, estamos começando uma nova etapa, um novo ciclo, que desta vez será de reconstrução e de transparência, para podermos voltar ao mais alto degrau da elite do esporte nacional e internacional. Esse amor é um sentimento sem explicação, cada um de nós o tem e sente de forma diferente, mas todos nós temos esse amor que ninguém cala, que ninguém entende, que muitos gostariam mas somente nós BUGRINOS, sabemos o que te amar, pois ser BUGRINO é diferente de tudo.                
   GUARANI que venham muitos e muitos anos de glória, sua família de apaixonados irá crescer cada dia mais e você sempre será amado por gerações e gerações, durante milhares de anos.   
   Afinal, o que é ser GUARANI? Faço-lhe bugrino, a pergunta acima, pois sabemos que o Guarani não é um time de futebol comum.  
   Todos que por ele se apaixonam, vêem no Guarani um diferencial, ninguém, até hoje soube responder o que é este sentimento peculiar, principalmente quando vemos nossos heróis fardados de verde e branco, trajando o manto alviverde, entrando em campo para representar nossa família, nossa nação.     Alguns dizem que é paixão. Mas paixão é muito pouco para descrevermos esse sentimento. Acho que o nome mais apropriado seria bugrepaixonite. Crio tal neologismo, pois o bugrino não se restringe a torcer por um time, o apaixonado alviverde, vive o Guarani, vive pelo Guarani.
   O Guarani é diferente, ele nunca jogara sozinho, pois sempre haverá um bugrino com ele, em qualquer campo do mundo, independente da situação.                                  
   Digo sempre o Guarani é uma paixão inexplicável, não é um time comum, são 103 anos de PAIXÃO, são vários motivos, desde de ser o único Campeão Brasileiro do interior; Ser o maior vencedor de Débys na cidade; Ser Campeão da Taça de Prata (antiga série B); Ser detentor da Taça dos invictos; Ter disputado por duas vezes a Libertadores da América e ser o terceiro colocado na Libertadores de 1979 e tantos outros feitos. 
   Além do amor e da paixão da torcida, há um misticismo envolvendo a camisa alviverde. Quem, alguma vez já colocou em seu corpo o manto sagrado alviverde sabe que não é uma roupa comum é o símbolo do nosso amor maior (sendo equiparado somente ao escudo e ao hino) tem algo diferente das demais camisas.   
   O bugrino é diferente, pois não esconde sua história, o verdadeiro bugrino é aquele que nas vitórias veste a camisa de seu time sai às ruas cantando: “Eu levo sempre comigo, em todo campo que eu for a bandeira do verde e branco, símbolo do torcedor”.   
  Mas o bugrino é diferente, pois, após as derrotas não se esconde como um torcedor comum, nós vestimos o manto sagrado e cantamos “Na vitória ou na derrota HOJE E SEMPRE GUARANI”.