quarta-feira, 2 de abril de 2014

103 ANOS DE AMOR E PAIXÃO



  Mais um ano de vida, mesmo que ultimamente tenham havido mais sofrimento, do que conquistas, não importa o que realmente interessa é que você existe e eu sempre vou te amar.   
   Parabéns GUARANI FUTEBOL CLUBE, estamos começando uma nova etapa, um novo ciclo, que desta vez será de reconstrução e de transparência, para podermos voltar ao mais alto degrau da elite do esporte nacional e internacional. Esse amor é um sentimento sem explicação, cada um de nós o tem e sente de forma diferente, mas todos nós temos esse amor que ninguém cala, que ninguém entende, que muitos gostariam mas somente nós BUGRINOS, sabemos o que te amar, pois ser BUGRINO é diferente de tudo.                
   GUARANI que venham muitos e muitos anos de glória, sua família de apaixonados irá crescer cada dia mais e você sempre será amado por gerações e gerações, durante milhares de anos.   
   Afinal, o que é ser GUARANI? Faço-lhe bugrino, a pergunta acima, pois sabemos que o Guarani não é um time de futebol comum.  
   Todos que por ele se apaixonam, vêem no Guarani um diferencial, ninguém, até hoje soube responder o que é este sentimento peculiar, principalmente quando vemos nossos heróis fardados de verde e branco, trajando o manto alviverde, entrando em campo para representar nossa família, nossa nação.     Alguns dizem que é paixão. Mas paixão é muito pouco para descrevermos esse sentimento. Acho que o nome mais apropriado seria bugrepaixonite. Crio tal neologismo, pois o bugrino não se restringe a torcer por um time, o apaixonado alviverde, vive o Guarani, vive pelo Guarani.
   O Guarani é diferente, ele nunca jogara sozinho, pois sempre haverá um bugrino com ele, em qualquer campo do mundo, independente da situação.                                  
   Digo sempre o Guarani é uma paixão inexplicável, não é um time comum, são 103 anos de PAIXÃO, são vários motivos, desde de ser o único Campeão Brasileiro do interior; Ser o maior vencedor de Débys na cidade; Ser Campeão da Taça de Prata (antiga série B); Ser detentor da Taça dos invictos; Ter disputado por duas vezes a Libertadores da América e ser o terceiro colocado na Libertadores de 1979 e tantos outros feitos. 
   Além do amor e da paixão da torcida, há um misticismo envolvendo a camisa alviverde. Quem, alguma vez já colocou em seu corpo o manto sagrado alviverde sabe que não é uma roupa comum é o símbolo do nosso amor maior (sendo equiparado somente ao escudo e ao hino) tem algo diferente das demais camisas.   
   O bugrino é diferente, pois não esconde sua história, o verdadeiro bugrino é aquele que nas vitórias veste a camisa de seu time sai às ruas cantando: “Eu levo sempre comigo, em todo campo que eu for a bandeira do verde e branco, símbolo do torcedor”.   
  Mas o bugrino é diferente, pois, após as derrotas não se esconde como um torcedor comum, nós vestimos o manto sagrado e cantamos “Na vitória ou na derrota HOJE E SEMPRE GUARANI”. 

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