segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A ESTRELA QUE JAMAIS SE APAGARÁ


     Hoje completa 34 anos de nossa maior glória, o título de Campeão Brasileiro de 1878.
    Apesar da fase péssima da equipe atual, temos sim muito a comemorar, agradecer a várias pessoas, desde ao presidente Ricardo Chuffi, a comissão técnica capitaneada pelo mestre Carlos Alberto Silva, que tinha em Hélio Mafia o preparados física, no professor Serapião, o psicólogo e nos grandes jogadores que compuseram o elenco.
    A história desta conquista começou assim, sem dinheiro para contratações, a diretoria bugrina resolveu inovar. Trouxe Carlos Alberto Silva, um jovem treinador, que fizera um bom trabalho na Caldense (MG), para lançar novos talentos, observando os juniores do clube ele promoveu Tadeu, Odair, Gersinho e Careca, na época com 17 anos, que terminaria a competição como artilheiro do clube, ao lado de Zenon (que havia sido contratado do Avaí/SC), com 13 gols cada.

      Com as pratas da casa, o Bugre demorou a mostrar um futebol competitivo no início. Na primeira fase foi o 5° colocado da chave D, da qual participaram 12 equipes e classificavam as 06 primeiras para a fase seguinte.
      Na 2ª fase ficou em 4°, em nove participantes e que classificava seis clubes. A partir da 3ª fase  foi um show, foram 11 vitorias seguidas até o jogo final.
      Foram utilizados 24 jogadores, quem mais atuou foi o meia Renato com 31 jogos disputados e fazendo 10 gols, depois o zagueiro Edson que jogou 30 partidas, seguido de Mauro (29 jogos e 2 gols), o goleiro Neneca (28 jogos), o volante ZéCarlos (28 jogos) e Capitão (28 jogos e 6 gols).
    Fora os citados o elenco tinha Careca, Zenon, Miranda, Gomes, Bozó, Manguinha, Macedo, Silveira, Alexandre, Gersinho, Adriano, Cuca, Odair, João Carlos, Tadeu, Claudinho, Antonio Carlos e João Roberto.  
   A todos vocês o nosso muito obrigado por essa enorme felicidade, vocês todos desde o presidente até o roupeiro sempre ficaram em nossa memória e serão para sempre nossos heróis.

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