Hoje tomamos uma golpe, uma facada pelas
costas, mas não é mortal, somos bem maiores do que os que querem acabar com a
instutuição GUARANI FUTEBOL CLUBE.
Vamos
primeiro a história do que houve no leilão retirado do site da ESPN.
A
Lance Judicial, responsável pelo pregão, deu início à audiência com a leitura
das três propostas apresentadas no último dia 18 de março. A juíza Ana Claudia Torres
Vianna e o juiz titular da 1ª Vara do Trabalho, Carlos
Eduardo Oliveira Dias, deliberaram a realização da nova audiência para análise
e escolha da melhor proposta, uma vez que duas delas estavam vinculadas a
cláusulas condicionantes, envolvendo inclusive a aprovação de empreendimento
imobiliário pela Prefeitura de Campinas. Por conta disso, a Justiça do Trabalho
formalizou convite à administração municipal para participar da audiência, com
o objetivo de auxiliar no diálogo e sinalizar formas para resolver a questão.
A
MMG Consultoria fez a oferta de R$ 57.142.857,14, sendo que R$ 46.672.500,00 pagos
à vista, valor este já depositado e à disposição da Justiça do Trabalho. O
saldo restante, R$ 13.327.500,00, seriam pagos em 60 parcelas fixas, sucessivas
e mensais, no valor de R$ 222.125,00 cada. A primeira delas com pagamento previsto
para 18 de agosto de 2015. Como condição, a MMG solicitou que o grupo deixasse
de responder solidariamente pelas dívidas trabalhistas do clube.
O grupo Barbizan, Gold Business e
Florenza ofereceu R$ 75 milhões, com o pagamento de 30% à vista e o restante em
seis parcelas fixas, condicionando a proposta, entre outros itens, à aprovação,
pela prefeitura, de projeto de empreendimento futuro.
A Lances Negócios Imobiliários ofereceu a quantia de R$ 65 milhões, em 24 parcelas
fixas e sucessivas no valor de R$ 2,5 milhões, sem clausulas condicionantes.
O secretário municipal
de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Campinas, Mário Orlando Galves de
Carvalho declarou que o "três matrículas do imóvel são de domínio do
município, que pretende usar todos os meio legais para defendê-las". Declarou
também que todos os projetos que forem apresentados seguirão os trâmites legais
conforme as norma vigentes, não havendo possibilidade de nenhum comprometimento
prévio com qualquer aprovação ou qualquer processo de mudança de zoneamento.
Carvalho salientou ainda que o município desenvolve um processo de revisão do
Plano Diretor, da Lei de Uso e Ocupação de Solo, que contará com ampla discussão
com a comunidade e a formatação de uma nova legislação.
Diante do exposto pelo representante da prefeitura, a Lances
Negócios Imobiliários considerou inviável a compra e retirou sua proposta. Os
representantes dos credores também consideraram inviável a aceitação de
qualquer proposta em fase das declarações do município.
A juíza Ana Claudia,
após consulta às partes, ao Ministério Público do Trabalho e a Fazenda
Nacional, recusou todas as propostas. Com base no artigo 6º do provimento do
TRT relativo a hasta pública, a Lance Judicial abriu o leilão para novos lances.
A
Maxion, representada pelo advogado Dárcio Vieira Marques, manifestou-se, ofertando
o valor de R$ 105 milhões. A empresa sinaliza para um projeto multidisciplinar
e sociocultural, que contempla a recuperação do Guarani.
"Diante disso foi acolhido o lance ofertado
homologando-se a arrematação do lote de bens número 07 no valor de
R$105.000.000,00 mediante pagamento de 30% imediatamente e o saldo em 12 parcelas
mensais iguais e consecutivas de R$ 6.125.000,00 cada uma vencendo a primeira
em 10 dias após o fim do prazo de embargos ou seu julgamento final", descreve
a ata da audiência.
AGORA VAMOS AOS FATOS
Se diante
do que a Prefeitura de Campinas apresentou, todas as interessadas retiraram as
propostas, porque a da Maxiom foi aceita imediatamente? Porque ela diz que tem um
projeto multidisciplinar e sociocultural, que contempla a recuperação do Guarani,
que na verdade é um projeto imobiliário. Que recuperação se o advogado Dárcio
Vieira Marques, usando de sua arrogância e provavelmente sem conhecer as leis,
disse que o Guarani não joga mais no Brinco de Ouro.
O lance mínimo era de 126 milhões como que
aceita-se um valor tão inferior?
A
quem interessa de verdade essa pressa em vender o Brinco de Ouro, aos que
entraram com processos ou a alguma “força” movida de má fé para contra o
Guarani?
São inúmeras
perguntas que gostaria de perguntar a juiza Ana Claudia, olhando em seus olhos e
ver se não mentiria ou se não iria gaguejar ou ter duvidas para responder.
A
juíza disse em entrevista (parece que gosta dos holofotes, pois na outra
audiência falou bobagem que era o fim do Guarani) que os trabalhadores terão
seus débitos satisfeitos e o Guarani seguirá adiante.
O Guarani seguirá adiante sim, mas não
porque a Sra. é boazinha, não porque seus interesses pessoais estão acima do
bem e do mal, não, o Guarani seguirá adiante seja com o Brinco de Ouro ou uma
arena de nome Brinco de Ouro, pois ele tem trabalhadores também Dra. Juiza, mas
trabalhadores que o amam, e a esses trabalhadores damos o nome de torcida, que
para nós é uma família. Sabe Dra. Juíza a Sra. pode achar que fez bem a algumas
pessoas, mas feriu gravemente várias, muito, mas muito mais que todos os
reclamentes de processos e isso dói muito, mas fique tranquila, deite e descanse
em Paz, se conseguir pois se refletir esse seu erro jamais a deixará dormir
direito.
Uma
coisa eu digo, estão tentando há anos acabar com o GUARANI FUTEBOL CLUBE, mas
graças a paixão e ao amor da sua torcida, JAMAIS CONSEGUIRÃO.
Nos
amputem as pernas e ainda andaremos, tirem os braços e ainda escreveremos, tirem
nossos olhos e ainda assim enxergaremos, pois a nossa voz jamais será calada,
com toda a impunidade que há nesse País, com toda a vontade de pessoas mal intencionadas
tem em acabar com o Guarani, JAMAIS CONSEGUIRÃO.
FAMÍLIA BUGRINA SOMOS
FORTES. NOSSA VOZ É LEI, VAMOS REERGUER O NOSSO AMADO GUARANI, VAMOS EXIGIR DE
NOSSOS DIRIGENTES HONESTIDADE, VERDADE, TRANSPARÊNCIA E QUE ACIMA DE TUDO
TENHAM AMOR E RESPEITEM A INSTITUIÇÃO GUARANI FUTEBOL CLUBE.
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