É com enorme satisfação que apresentamos a mais nova integrante da Oca do Bugre, seja bem vinda India Lua Branca.
E logo de saída ela nos brinda, com um relato de um pequeno guerreiro loirinho, nas arquibancadas do estádio Brinco de Ouro.
Leia abaixo esse relato e se delicie com a visão feminina.
PEQUENO GUERREIRO LOIRINHO PERSONAGEM DE UMA PARTIDA
Ir ao estádio não é só assistir vinte e dois jogadores, um juiz e dois bandeirinhas em ação.
Vai muito, além disso.
Ontem no Brinco de Ouro, Xandão, Henrique e Marcinho deram um show.
Garra e determinação resultaram em um gol no primeiro tempo e na classificação do Bugre para a próxima fase.
A torcida fez sua parte, e muito bem. Mas um pequeno guerreiro em especial, me chamou a atenção, ele era loirinho, tinha no máximo seis anos de idade e estava com mais quatro primos mais velhos.
Primeiro aaaim que chegou, ele reconheceu o campo e o tobogã.
Não demorou muito para se empolgar com a bateria que não parou os noventa minutos.
Depois, gritava, rodava a camiseta, xingava o bandeirinha, o juiz e até perguntou se os jogadores estavam dormindo quando erravam algum passe, os primos riam, mas ele não estava nem aí.
Gritava para o juiz que o tempo já havia terminado e o que ele estava esperando para terminar o jogo, o que ele queria era ver o seu Bugre, vencer e ao apito final, ele não se conteve e explodiu de alegria, junto com o Pai, os primos e com toda a massa bugrina.
Os jogadores Xandão e Henrique ovacionados comemoravam com a torcida e o pequeno guerreiro loirinho, agora era só sorissos e feliz com o Guarani classificado, entoava o canto da vitória.
“Vamos subir Bugre! Vamos subir Bugreeee!!”
Vai muito, além disso.
Ontem no Brinco de Ouro, Xandão, Henrique e Marcinho deram um show.
Garra e determinação resultaram em um gol no primeiro tempo e na classificação do Bugre para a próxima fase.
A torcida fez sua parte, e muito bem. Mas um pequeno guerreiro em especial, me chamou a atenção, ele era loirinho, tinha no máximo seis anos de idade e estava com mais quatro primos mais velhos.
Primeiro aaaim que chegou, ele reconheceu o campo e o tobogã.
Não demorou muito para se empolgar com a bateria que não parou os noventa minutos.
Depois, gritava, rodava a camiseta, xingava o bandeirinha, o juiz e até perguntou se os jogadores estavam dormindo quando erravam algum passe, os primos riam, mas ele não estava nem aí.
Gritava para o juiz que o tempo já havia terminado e o que ele estava esperando para terminar o jogo, o que ele queria era ver o seu Bugre, vencer e ao apito final, ele não se conteve e explodiu de alegria, junto com o Pai, os primos e com toda a massa bugrina.
Os jogadores Xandão e Henrique ovacionados comemoravam com a torcida e o pequeno guerreiro loirinho, agora era só sorissos e feliz com o Guarani classificado, entoava o canto da vitória.
“Vamos subir Bugre! Vamos subir Bugreeee!!”
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